1.8.14

Ensaio sobre a Cosmonáutica Hiperespacial Alienígena: Da Função Psi-Ómicron à Mobilidade Hiperespacial

A imagem de ficção mostra a nave, cujas luzes
evidenciam a atividade do rotor e cuja pequena copa
abaixo, o cone, evidencia o local onde os tripulantes ficam.
Fernando Salvino (M.Sc)
Parapsicólogo, Psicoterapeuta
Prof. de Tao Yoga e Ciências Avançadas da Consciência
Pesquisador da Holocosmologia
LAC - Projeto Amanhecer - HU/UFSC
Espaço Terapêutico Tao Psi
Mestre em Educação (UFSC)
Especialista em Educação (UDESC)
Bel. Direito (UNIVALI)
Parapsicólogo habilitado pela FEBRAP.

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Da Função Psi-Ómicron, Da Experiência Cosmopsigâmica, Da Visão Remota e Telepatia de Espectro Holocósmico, Da Informação Psi-Ómicron, Dos Regeneradores e Da Mobilidade Espacial por Turbina de Propulsão Nuclear e Outras Considerações Para Apreciação de Especialistas.
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Obs: este ensaio faz parte de uma série de ensaios em Holocosmologia. Caso o leitor necessite, retorne aos ensaios anteriores para melhor compreender o conteúdo deste.
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I - Da Introdução

O ensaio que segue ultrapassa a ciência vigente na Terra e inevitavelmente expõe cada vez de forma mais direta e honesta o espectro da holocosmologia. A definição clara desta ciência por muito tempo será tarefa dificílima, visto que em síntese a holocosmologia adentra no campo ainda mais profundo que a cosmologia, parapsicologia, conscienciologia, projeciologia e assim por diante. A holocosmologia apresenta em seu eixo, a taologia, ou o eixo inteligente do universo, sentido da existência, verdade universal, fundamento dos fundamentos, axioma cósmico e assim por diante. Assim, inclui o Tao como variável essencial do holocosmo.

Isto porque mostra-se como holociência, de espectro, variando conforme varia o estado de consciência e por sua vez, a dimensão, o espaço-tempo e a manifestação inteligente, a vida e o cosmo. Estuda a consciência, porém, não centraliza nesta, isto porque a consciência em si, o si mesmo puro, é holocosmo, holofusão, na inseparabilidade holofenomenológica. A consciência não é o ego, mas também é o ego.
As palavras obviamente são precárias para dar a devida explicação, porém, está sendo através das palavras que tento expor, traduzir linguisticamente e cientificamente o espectro holocósmico pela via da holocosmologia. O fundamento empírico por enquanto reside nos dados que vão sendo gerados por minha autopesquisa parapsíquica, ou seja, no entendimento profundo e progressivo, móvel, orgânico e dinâmico, de quem sou (ou melhor, sendo, pois não somos exatamente, mas, estamos sendo). Assim, somos ao mesmo tempo observadores, instrumento, telescópio, o Hublle, a nave.

A holocosmologia centra-se no holocosmo que por sua vez apresenta-nos enquanto realidade metatranscendente, ultrapassando qualquer ciência, filosofia ou religião humana. Este centro holocósmico que não é acessível de forma lingüística, muito menos por qualquer método científico convencional, é, poderia dizer, o fio de holointeligência omnicondutora universal e ao mesmo tempo o holocosmo em holomovimento, unificando todas as realidades aparentemente separadas, num todo inteligente, indivisível, infinito e eterno.

O único campo do saber que tentou nomear este centro foi a religião humana. Tao, Brahman, Deus e assim por diante, mas perdeu-se no misticismo, na adoração de deuses, na centralização da crença em gurus, em seitas, em obras supostamente sagradas, em templos, rituais e assim por diante. A unidade holocósmica, indivisível, irredutível, incomensurável, infinita e eterna, opera inteligentemente em si e por si mesmo, não se situando fora nem dentro do universo, não sendo princípio criador ou força resultante de um início. Qualquer explicação, a respeito, qualquer teoria, palavra ou concepção é tão insignificante como são as estações do ano na Terra para alguém que mora na Lua. As concepções, teorias, paradigmas, são como momentos rápidos do pensamento que tendem ao movimento, a mudança. Em holocosmologia inexiste verdade, mas concepções em eterna mutação, operando a partir de um eixo, de um holocampo holocósmico metainteligente que mantém e sustenta a harmonia universal através do estado cosmocrático de cosmodireito, e a holoarquia evolutiva ou a comunidade cosmoética universal. A isto os antigos chamaram de Tao.

A verdade não pode ser pronunciada em palavras, portanto, lidamos com concepções e, por ser concepções, tendem à mutação como tudo no holocosmo, caminhando para a esfera do puro abstrato, impalpável, invisível, impronunciável, inaudível, mas, constatável pela função psi-ómicron. E aqui consta a função essencial do Yoga, seja ele indiano ou chinês, para a religação ou re-união com Tao (ou Brahman) até moksha, pelo samadhi (estado tai chi – wu chi).

Visto isso, tratarei novamente neste ensaio de uma série de acessos onde aparecem novamente a presença inteligente dos “regeneradores” no planeta Terra e algumas informações que, trato aqui como fato para mim, mas como hipótese para você, que será confirmada ao longo do tempo e com mais investigações.
A primeira é sobre a função psi-ómicron, a segunda é sobre como a função é ativada. A terceira é sobre o fenômeno em si, e a quarta é sobre a informação. Ao fim teço considerações.

II. Da Função Psi-Ómicron

A função psi-ómicron, apesar de já ter sido objeto doutro ensaio, refere-se à extrapolação parapsíquica de todos os fenômenos e funções psi para o espectro holocósmico. Em sua definição é simples, mas sua experimentação exige uma espécie de “salto quântico” de consciência. Muitos já a vivencia, mas até o momento a ciência não a catalogou e a esclareceu, o qual é minha tentativa, saindo do fenômeno puro para o campo científico. Neste ensaio trato da função psi-ómicron especificamente aquela que já chamei de cosmopsi-gama.

III. Das Condições para Ativação da Função Psi-Ómicron

A função é ativada a partir da autopesquisa parapsíquica intensiva pelo qual estou completamente imerso e comprometido, e inclusive sob o amparo da equipe do LAC – Laboratório de Autopesquisa da Consciência (HU-UFSC-Br) e pela natureza de meu trabalho clínico, como parapsicólogo e psicoterapeuta.
Este movimento, como também já expus, levou-me a rememoração direta, em retrocognição em laboratório, com meu então companheiro de pesquisa, o parapsicólogo Guilherme Kilian, de meu último período entre-vidas. Diante desta experiência de espectro holocósmico tive a permissão direta dos cosmoamparadores de acessar determinadas informações e compreender determinados processos ligados à evolução humana e da Terra e outras questões. A informação no entanto é transmitida em bloco, inteiriça, sem fragmentação da linguagem humana, o qual chamei de cosmotelepatia.

A função parece-me que fora ali ativada, e inclui uma modificação da organização cerebral de forma que possa dar sustentação às experiências psi-ómicron e processá-las sem danificar o organismo, tamanha é a carga de informação e complexidade dos dados. A dificuldade é a de comunicar um pacote informacional completo, inteiriço, numa linguagem essencialmente fragmentária. No entanto, procuro usar a linguagem para apontar para esta realidade, admitindo a impossibilidade de comunicação clara e precisa de tamanho espectro. Fórmulas matemáticas e símbolos parecem mais adequados para expressar esta cosmoinformação, porém, teríamos também de explicar as fórmulas e símbolos que representam esta cosmorealidade. Então, podemos também diretamente tentar explicar a cosmorealidade através da linguagem, sem usar de muitos símbolos, ou usando alguns em conjunto para compreendermos. A cosmoinformação é um tipo de psicon de alta carga e de alta complexidade informacional, com muita energia e liberando muito calor, necessitando de um aparelhamento que possa suportar altas cargas informacionais, como um cérebro preparado para isto, mesmo que não conste nos instrumentos laboratoriais atualmente existentes. A isto podemos chamar de “calibração cerebral”. O cérebro do parapsíquico assim fica calibrado para a captação e processamento do psicon de espectro psi-ómicron. Isto se deve a um contínuo de experimentos parapsíquicos que parecem ser coordenados por uma inteligência superior a mim e que vai preparando a estrutura integral, psico-energo-fisiológica para a extrapolação e deflagração da função psi-ómicron.

Assim, situando a predisposição, temos os fatores desencadeantes naturais que a própria autopesquisa vai organizando e selecionando. O estudo da inteligência alienígena, a sua forma de organização social, de vida, de trabalho, de ética, de tecnologia é um assunto onde sou apaixonado, onde nutro sentimento de amor e respeito profundo aos nossos verdadeiros mestres do infinito, que se locomovem em naves de gigante tecnologia e vem para cá nos prestar a assistência básica de regeneração, de transmigração e de coordenação do sistema solar e que inspira ufólogos, parapsicólogos, cosmólogos, escritores e ocultistas deste a antiguidade.

A predisposição remonta a existência do que chamei de cosmointermissão. A cosmointermissão é o período entre vidas de espectro holocósmico, fora da Terra, em associação direta com inteligências alienígenas, já em sincronização com a comunidade cósmica, o Estado Maior por excelência, ou como chamei também de Estado Cosmocrático de Cosmodireito, cuja noção de hierarquia se dá pela holoarquia e esta pela maturação interna da inteligência e grau de discernimento, benevolência e amorosidade. Estamos a falar aqui de uma cosmointeligência, cosmodiscernimento, cosmobenevolência e cosmoamorosidade. Aqui inexiste uma ciência como compreendemos, mas uma cosmociência, mais próximo à sabedoria do que ao conhecimento. Inexistem cursos. A aprendizagem é experiencial direta, sem professores, conteúdos, matérias, disciplinas, currículo.

Existem dois movimentos que realizamos continuamente, um que é Yin, o outro que é Yang. Um que é microcósmico e outro que é macrocósmico. O microcósmico é interno e é relativo à órbita microcósmica, por onde nos movemos internamente, nossa órbita interna. O outro é macrocósmico, por onde no movemos externamente, no universo do espaço-tempo-dimensão e sua relação com nossos estados de consciência (lembrando que: D ~fEc). No amplo espectro macrocósmico é que ocorre as alternâncias de dimensões, a conhecida reencarnação e desencarnação, oscilando Yin e Yang da mesma forma. A órbita macrocósmica varia de cada psicoastro que somos. Ora orbitamos de uma dimensão próxima da Terra e passamos a vir ao planeta e após retornamos a esta mesma dimensão, num contexto espaço-temporal similar à órbita macrocósmica que a Terra realiza ao redor do Sol e este ao redor do centro de nossa galáxia. Esta órbita macrocósmica também pode mover-se a partir de dimensões de espectro holocósmico, longe da Terra, e após mover-se até a Terra e após, retornar a este espectro. A isto chamei de cosmointermissão.

A cosmointermissão é quando no período macrocósmico estamos orbitando em uma dimensão exrafísica fora da Terra e em associação com outros povos do cosmo, e cuja natureza da vida nesta dimensão difere significativamente da vida extrafísica próxima da Terra e da vida na Terra propriamente dita. Em alguns casos, a ressoma ou seja, a orbitagem da dimensão extrafísica holocósmica para a dimensão intrafísica na Terra ocorre via densificadores, que são máquinas que aceleram a ressoma direta, sem período de adaptação interdimensional. Ou seja, a velocidade de percurso é maior. Assim temos a órbita macrocósmica. Por outro lado, a órbita microcósmica é quem deflagra, em maior grau, a alteração de órbita macrocósmica. É a partir da órbita microcósmica que podemos falar em psi-ómicron. A função psi-ómicron refere-se a uma alteração súbita da órbita microcósmica e por sua vez da órbita macrocósmica. Isto se refere ao fato de que existe um eixo comum conectando as duas órbitas a partir de um mesmo eixo. Este eixo é o que possibilita Yin e Yang converterem-se um no outro e vice-versa. A órbita microcósmica é Yin e a macrocósmica, Yang. Quando a função psi-ómicron é acionada ocorre uma sobrecarga de Yang num movimento para fora, de cosmoprojeção.

IV. Sobre a Experiência e o Fenômeno

Pela terceira vez, os regeneradores aparecem em meu consultório, em um hiperespaço, não sabendo ao certo estarem projetados em psicossoma ou em corpo físico, em uma espécie de dimensão física paralela, mas invisível. Vou trabalhar com a primeira hipótese.

Estava atendendo um paciente que apresentava lesões no psicossoma. A percepção direta foi de que começaram a aparecer. Eu vejo em clarividência, neste caso, cosmoclarividência. Eles se achegam, e eu permito a atuação direta dos mesmos no psicossoma do paciente. Eu só consigo permitir se eu mesmo entro em estado de consciência expandida e amorosa, caso contrário, não ocorre. Meu trabalho é potencializar o relaxamento e viabilizar a projeção em psicossoma, em semidescoincidência psicoterapêutica. Eles se achegam, especialmente uma entidade amparadora alienígena, e inicia uma espécie de “raio X”, em heteroscopia direta e tocam no paciente, no psicossoma, e ocorre como se sabem o código genético desta matriz veicular. O saber o código e a intenção de amor cósmico puro, de pura benevolência, faz com que o veículo comece a se regenerar, a responder ao comando intencional do amparador. Por isto os chamei de regeneradores. Mas podemos usar outro nome. O nome pouco importa, porque são impessoais e não têm vínculo direto comigo. E nunca se apresentaram a mim. Sou somente um bom instrumento para eles, nada mais.

O campo muda de sensação de peso e tonalidade de cor, ficando parecendo mais claro à visão ou a clarivisão, em tonalidades de cor pastel roseado e salmão, calmo. A sensação predominante é de serenidade e amor calmo, sem qualquer ansiedade, mas um profundo comprometimento com a ação.

Nesta experiência, pude ver a nave espacial que utilizam para suas viagens. Acabei desenhando a nave após a visão. Houve uma captação em bloco de informação como de costume e uma quase incapacidade de descrição da informação. Eu pude ver a nave se deslocando a uma velocidade inimaginável, uma hipervelocidade acima daquilo que compreende como hipervelocidade na Terra. É um deslocamento numa espécie de vácuo, “túnel de óleo”, “estrada cosmonáutica eletromagnética livre de atrito”, deslocamento em “bolha de propulsão” e assim por diante. Eu vi a nave com o rotor ligado e acelerando o rotor até explodir.

A aceleração do rotor produz um campo que passo a passo forma-se uma bolha de propulsão. Quando a nave atinge a velocidade clímax, ocorre um certo isolamento da dimensão física, provocado pela bolha e a nave se desloca em hipervelocidade pela bolha, em espécies de saltos quânticos, como se existissem ondas e a nave se desloca saltando de crista em crista, em “atalhos quânticos”,em hipervelocidade. Durante a visão, uma palavra me veio em mente: turbina de propulsão.

Eu nunca sequer tinha ouvido falar neste termo. Desenhei a nave com detalhe e pesquisei a palavra e me deparei com toda a tecnologia espacial e as novas tecnologias em teste, relativo à turbina de propulsão. Sem mais palavras, chegou a informação de que em cerca de 200 anos, a humanidade estará realizando os vôos cosmonáuticos desta natureza. Os regeneradores se originam de fora do sistema solar e se desloca muito rapidamente em hiperdistâncias.

V. Da Mobilidade Hiperespacial Alienígena

A mobilidade espacial terrestre todos conhecemos. Navegamos no cosmo com verdadeiras carroças espaciais movidas a combustíveis antiquados e altamente poluentes, com deslocamentos medíocres e impossibilitados de navegar cosmonauticamente para os 99,9% do cosmo. O máximo que podemos fazer é ir a Lua, Marte e assim por diante. Sondas antiquadas, astronautas mal equipados e o pior, uma ciência materialista repleta de cientistas orgulhosos, arrogantes e fechados para o intercâmbio consciente e cosmoético com os alienígenas.

Em ensaios anteriores procurei expor com o máximo da clareza que me era possível o conceito de vida e inteligência, para que possamos compreender a diversidade de manifestação da vida, ou biodiversidade, assim como a forma de manifestação biodivérsiva pelo holocosmo. Tratei de abordar o cosmo enquanto holocosmo, o qual incluo a variável inteligente como componente essencial do universo, fundamento daquilo que os amparadores denominaram para mim de “calibração”. Visto isso, partirei de uma realidade holocósmica e biodiversificada holodimensionalmente, e, diante disso, a habitabilidade extraterrestre também holodimensionalmente. Em relação ao holocosmo nada existe fora ou além do holocosmo. O holocosmo é simplesmente tudo que podemos encerrar enquanto realidade e enquanto oikos o qual vivemos. E neste infinito holocosmo, encontramos uma holoecologia, habitada por seres alienígenas de altíssimo grau de maturidade intrínseca, alta benevolência e dotados de uma hipertecnologia, ultrapassando tudo o que conhecemos sobre cosmonáutica e deslocamento pelo hiperespaço.

Dentro da biodiversidade holocósmica encontramos uma das infinitas formas de vida inteligente que optei chamar-lhes de “regeneradores”, pela função que exercem no planeta. E aqui irei dissertar resumidamente sobre a tecnologia usada por este povo.

A nave deste povo usa a energia nuclear para mover-se em hipervelocidade, pelo hiperspaço. Esta é a base. O material da nave, ao que parece, é titânio. A copa da nave não é o local donde os tripulantes residem, sendo composto de: núcleo, rotor e turbina de propulsão. O núcleo é a fonte de energia que faz mover o rotor. O rotor gira em sentido horário em hipervelocidade crescente, progressivamente, conforme vão sendo gerados campos dentro do rotor. O rotor é uma espécie de rotor eletromagnético que forma campos de polaridade oposta, ora positiva, ora negativa, gerando um poderoso campo o qual deformando o espaço-tempo em volta e portanto a gravidade, forma a bolha de propulsão até o clímax. O clímax coincide com a hipervelocidade, que é a mesma “velocidade de cruzeiro estelar”. Ao atingir o clímax, ocorre uma explosão e a nave desloca da velocidade instantaneamente em hipervelocidade, dentro da bolha de propulsão, no vácuo, em espécie de saltos quânticos, pulsando de crista em crista, por uma malha ou estrada eletromagnética pelo holocosmo, como se estivesse parada. A impressão é que não precisa sair do lugar para se deslocar e que usa de uma dimensão do espaço, ainda físico, onde é possível este deslocamento, onde pelo tempo físico, consta na escala do instantâneo. Importante dizer sobre a carta cosmonáutica e o aspecto comum e tranqüilo destes deslocamentos para este povo.

Assim, esta experiência aponta para a hipótese de que, ainda sem ser uma dimensão extrafísica, existe outra dimensão, ainda física, o qual chamamos de hiperespaço. Nesta dimensão é possível que um tempo instantâneo se passe na dimensão física por outro lado a nave realiza grandes saltos como espécies de navegação por pulso. Cada pulso equivale a enormes distâncias. Este caminho parece equivaler-se ao chamado túnel ou buraco de minhoca.

Podemos pressupor que este hiperspaço é o usado pelas pessoas que conseguem fazer o fenômeno de transporte, gerando espontaneamente a bolha de propulsão e se deslocando para cá e para lá, num tempo terreno instantâneo.

VI – Das Considerações Finais: 
Da Cosmoética e da Impossibilidade Atual da Civilização Usar desta Tecnologia

Como hipótese sugiro que a humanidade, especialmente as forças armadas e aeronáuticas estão impossibilitadas de usar tal tecnologia devido a um duplo fator interdependente: imaturidade mental e falta de amorosidade/benevolência.

A imaturidade mental refere-se à condição de insanidade mental dominantes no planeta, ainda podendo ser considerado um planeta em condição de asilo holocosmológico, em tratamento e em condições de recuperação. A ciência na Terra ainda é centrada num materialismo ortodoxo e cego, orgulhoso e prepotente para admitir que estamos sendo visitados e auxiliados por povos mais evoluídos consciencialmente e tecnologicamente que nós e que os mesmos só não aparecem e nos auxiliam diretamente em decorrência de nossas sérias limitações mentais e emocionais.